No mundo em que vivemos, rodeados de tecnologia e respostas rápidas, o nosso tempo parece estar sempre correndo. Por outro lado, o tempo parece não passar se não estivermos constantemente distraídos. Além disso, sentimos uma desconexão com as pessoas, com o ambiente, com o mundo à nossa volta. Nesse contexto, torna-se cada vez mais necessário recuperar e redescobrir instintos, capacidades e aptidões inatas, a fim de despertar a curiosidade sobre a forma como as coisas funcionam.
Curiosar, questionar, refletir, experimentar, cometer erros e acertar, continuar a procurar, são fundamentais para a construção do nosso conhecimento e o desenvolvimento do nosso caráter, sentido de empatia e consciência do nosso entorno.
A ciência, que fala a tantos assuntos diversos e a utilização do método científico para guiar esta viagem de uma forma leve e divertida, abrirá a porta para mais do que apenas encontrar respostas às perguntas feitas, ajudando-o a encontrar a sua ligação consigo próprio.
Então, é através de aulas mais dinâmicas que instigamos a observação e reflexão de questões e experimentos, a fim de estimularmos o que a cada dia se torna mais importante para a vida e para o meio profissional: a resolução de problemas. Desde a resolução de uma simples questão, feita pelo professor, até a construção de uma resposta para o caminho pedagógico que estamos seguindo. É divertida a experimentação e o fazer é com certeza uma forma eficaz de aprendizado, mas a dedicação aos estudos, a pesquisa e a colaboração, tornam a experiência realmente efetiva e não apenas superficial. Sabemos o quanto é importante para a essas gerações, que possuam as competências e habilidades para a resolução de problemas que o nosso planeta está enfrentando, fruto de ações baseadas em retornos rápidos e individuais. Assim, trabalhando juntos, pensando no coletivo, construiremos junto aos nossos filhos, aos nossos alunos e a todos a nossa volta, um futuro melhor para todos.
É um caminho que leva tempo e que transborda as paredes da escola. São como sementinhas plantadas em cada um de nós, que com o cuidado de todos, germinará e frutificará.
Building a better world
In the world we live in, surrounded by technology and quick answers, where our time seems to be always running out, or at the same time seems not to pass if we are not constantly distracted, we feel a disconnection with people, with the environment, with the world around us.
It becomes more and more necessary to recover and rediscover innate instincts, abilities, and skills in order to awaken curiosity about how things work.
Curiosity, questioning, reflecting, experimenting, making mistakes and getting it right, continuing to search, are fundamental to the construction of our knowledge and the development of our character, sense of empathy, and awareness of our surroundings.
Science, that talks to so many diverse subjects, and the use of the scientific method to guide this journey in a light and fun way, will open the door to more than just finding answers to the questions asked, but it will help you to find your connection to yourself.
It is then through more dynamic classes that we instigate the observation and reflection of questions and experiments, in order to stimulate what every day becomes more important for life and for the professional environment: problem solving. From the resolution of a simple question, asked by the teacher, to the construction of an answer for the pedagogical path we are following. Experimentation is fun, and doing is certainly an effective way of learning, but dedication to study, research, and collaboration make the experience really effective and not just superficial. We know how important it is for these generations to have the competencies and skills to solve the problems our planet is facing, the result of actions often based on quick and individual returns. Thus, working together, thinking collectively, we will build, together with our children, our students and everyone around us, a better future for all.
It is a path that takes time and that overflows the school walls. They are like little seeds planted in each of us, which, with the care of all, will germinate and bear fruit.
Por: Tainá Ferraz | Teacher de science